RS combate as queimadas no campo
Porto Alegre, 31 (Agência Brasil - ABr) - O secretário da Agricultura do Rio Grande do Sul, Cesar Schirmer, e o presidente da Federação das Associações Municipais do Estado (Famurs), Paulo Ziulkoski, assinaram protocolo de intenções visando a conscientização dos agentes da agropecuária e do meio-ambiente sobre os problemas decorrentes das queimadas no campo. O documento prevê o desenvolvimento de um processo educativo e tecnológico de manejo do ecossistema do campo, com vigência de dois anos, podendo ser prorrogado por tempo indeterminado. Entre as competências da Secretaria da Agricultura estão a proposta de criação de um credito especifico ou redução do Imposto Territorial Rural (ITR) para áreas não queimadas e melhoradas, o encaminhamento de projetos ao Fundo Nacional do Meio Ambiente para obtenção de financiamentos e a criação e manutenção de áreas piloto-demonstrativas, por meio de cursos.
Fonte: www.radiobras.gov.brEnfim, sabemos que usar técnicas arcaicas, a queimada, o plantio direto, e o plantio em linha onde há áreas em declive, acaba com o solo, tirando nutrientes essenciais da terra.
Com o mau uso do solo, aconte erosão, lixiviação ( o solo fica pobre, com a infiltração da agua, levando os nutrientes embora com ela) e a laterização (é quando o solo fica só com elementos aluminio e ferro, que não são soluveis em água, portanto, não indo embora com água).
E pra evitar o mau uso do solo, podemos usar a adubação, seja ela orgânica ou química, o cultivo em curvas de nível, a consorciação de cultura, e também, a rotação de cultura.
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